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Aborto…

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– Doutor, o senhor terá de me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro.
E então o médico perguntou:
– Muito bem. E o quê a senhora quer que eu faça?
A mulher, já esperançosa, respondeu:
– Desejo interromper esta gravidez e conto com a ajuda do senhor.
O médico então pensou um pouco e depois do seu silêncio disse a mulher:

– Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
E então ele completou:
– Veja bem, minha senhora, para não ter de ficar com os dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer. Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco. A mulher apavorou-se e disse:
– Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime!
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança já nascida e matar uma criança ainda por nascer, mas viva no seio materno.

O CRIME É EXATAMENTE O MESMO… PERANTE O HOMEM OU A DEUS!

MOVIMENTO NACIONAL EM DEFESA DA VIDA – BRASIL SEM ABORTO.

Febre Amarela, já está causando mortes e aterrorizando a população.

É surpreendente como está aumentando o número de mortes causadas pela febre amarela, até hoje já foram confirmadas mais cinco mortes, os postos de vacinação estão dês abastecidos, pela enorme procura.

Uma critica muito importante, a ser analisada, o ministério da saúde só se preocupa quando o problema começa se agravar, no entanto as vacinas contra a febre amarela deveriam ser dadas a cada 10 anos, deste modo não teríamos tanto problema como estamos tendo agora.

A vacina esta sendo aplicada gratuitamente nos postos de saúde em todos os municípios, a proteção da vacina é valida por dez anos e lembrem-se ela tem que ser aplicada com dez dias de antecedência para quem for viajar para áreas de risco.

Não se esqueçam os sintomas são: febre alta, calafrios, mal-estar, vômito, dores no corpo, pele e olhos amarelados e sangramentos.

As mortes confirmadas nesta terça pela Secretaria da Saúde de Goiás são a aposentada Maria Geraldina Siqueira, 63, e o espanhol Salvador Perez, 41.

A aposentada era de Mogi das Cruzes (Grande São Paulo) e passou férias na cidade de Rubiataba (GO), segundo o governo estadual. Ela foi internada em um hospital particular em Ceres (GO) no dia 8 e morreu no dia seguinte.

Já o espanhol passou pelos hospitais Cais do Jardim Novo Mundo, em Goiânia, pelo Hospital das Clínicas da UFG (Universidade Federal de Goiás) e foi internado no HDT (Hospital de Doenças Tropicais) da cidade no último dia 10. Ele morreu dois dias depois da última internação.

Segundo a Secretaria da Saúde, os materiais colhidos dos dois pacientes também foram encaminhados para um laboratório de referência nacional, conforme determina o Ministério da Saúde. Os exames de outros sete casos suspeitos continuam em análise no Lacen (Laboratório de Saúde Pública) de Goiás.

Também nesta terça, a Secretaria da Saúde do Paraná confirmou que a causa da morte de uma paciente que estava internada em um hospital de Maringá foi febre amarela. Ela morreu no dia 8 deste mês.

A vítima, que não teve o nome revelado, havia viajado no fim do ano para Caldas Novas (GO) e começou a apresentar os primeiros sintomas da doença no último dia 4. A causa da morte foi confirmada por exames feitos pelo Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo.

Possíveis mosquitos transmissores da Febre Amarela.

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Aedes aegypti ou Stegomyia aegypti ( wikipédia): são os nomes cientificos para o mosquito que é popularmente conhecido como mosquito da dengue, é uma espécie de mosquito da família Culicidae proveniente de África, atualmente distribuído por quase todo o mundo, com ocorrência nas regiões tropicais e subtropicais, sendo dependente da concentração humana no local para se estabelecer. O mosquito está bem adaptado a zonas urbanas, mais precisamente ao domicilio humano onde consegue reproduzir-se e pôr os seus ovos em pequenas quantidades de água limpa, isto é, pobres em matéria orgânica em decomposição e sais, o que as concede características ácidas, que preferivelmente estejam sombreados e no peridomicílio. É considerado vetor de doenças graves como o dengue e a febre amarela e por isso mesmo o controle das suas populações é considerado assunto de saúde pública.

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O Aedes albopictus (também chamado de Mosquito-tigre asiático) (wikipédia): é um mosquito de origem do sudeste asiática, com ocorrendo naturalmente em clima temperado e tropical, que se espalhou nas Américas, cujas formas imaturas desenvolvem-se em criadouros de vários tipos (água contida em buracos em pedras, bambus, bromélias, latas, pneus etc.). O homem é sua vitima mais freqüente junto com as aves e tem distribuição ainda esta ligada a população humana, habitando preferivelmente no peridomicílio do domicilio humano, tendo facilidade de se espalhar para o ambiente rural, semi-rural e silvestre, mas sua população é independente da grande densidade humana. Esta especie transmite vários vírus, e se supõe que possa servir como ponte entre a floresta e as áreas urbanas para a transmissão de vírus de febre amarela, e que possa ter importância na transmissão de vírus da dengue. No entanto, estudos recentes demonstram que as suas taxas de infecção por este último vírus são baixíssimas, em áreas em que o mosquito Aedes aegypti está infectados em taxas bem mais altas. É um mosquito muito agressivo, picando durante o período diurno, em várias partes do corpo humano, além de atacar outros animais.

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Haemagogus (wikipédia): mosquito pertencente à família Culicidae, são de hábitos silvestres, picando no solo e na copa das árvores. As fêmeas, após sugar sangue, depositam seus ovos nas paredes de ocos de árvores e de bambus cortados; estes ovos são aderidos à superfície. Ao serem submergidos pela água da chuva, as larvas eclodem e se desenvolvem rapidamente.

 

 

Febre Amarela

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Tenho uma grande preocupação com esta doença que vem assustando a população, há pouco tempo publiquei duas matérias que falam um pouco da Febre Amarela.

Recentemente precisei viajar para Ribeirão Preto, considerada uma região de risco quando fui para tomar a vacina me deparei com um punhado de pessoas que estão preocupados com essa nova epidemia que está por vim.

Venho agradecer a todos que se interessaram pelo assunto espero que todos possam ir atrás para se proteger deste mal que há tempos não se falava.

 

Um pouco mais de curiosidade…

A transmissão da febre amarela pode ocorrer em áreas urbanas, silvestres e rurais (“intermediária”, em fronteiras de desenvolvimento agrícola). As manifestações da febre amarela não dependem do local onde ocorre a transmissão. O vírus e a evolução clínica são idênticos. A diferença está apenas nos transmissores e no local geográfico de aquisição da infecção.

A transmissão da Febre Amarela em área silvestre é feita por intermédio de mosquitos do gênero Haemagogus. O ciclo do vírus em áreas silvestres é mantido através da infecção de macacos e da transmissão transovariana no próprio mosquito.

A infecção humana ocorre quando uma pessoa não imunizada entra em áreas de cerrado ou de florestas. Uma vez infectada, a pessoa pode, ao retornar, servir como fonte de infecção para o Aëdes aegypti, que então pode iniciar a transmissão da febre amarela em área urbana. Uma pessoa pode ser fonte de infecção para o mosquito desde imediatamente antes de surgirem os sintomas até o quinto dia da infecção. O Aëdes aegypti torna-se capaz de transmitir o vírus da febre amarela 9 a 12 dias após ter picado uma pessoa infectada.

Em áreas urbanas, o Aëdes albopictus é um transmissor potencial, embora ainda não tenha sido definitivamente incriminado como vetor da febre amarela. O Aëdes aegypti e o Aëdes albopictus proliferam-se dentro ou nas proximidades de habitações (casas, apartamentos, hotéis), em recipientes que acumulam água limpa (vasos de plantas, pneus velhos, cisternas etc.). O Aëdes aegypti e o Aëdes albopictus também transmitem a dengue. Ambos picam durante o dia, ao contrário do mosquito comum (Culex), que tem atividade noturna.

Caxumba

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Recentemente estava com suspeita de Caxumba, no entanto resolvei saber mais a fundo do que se tratava, sendo que não se fala mais em Caxumba faz, alguns anos.

A Caxumba é uma doença de transmissão respiratória, causada pelo vírus da Caxumba,vírus da família Paramyxoviridae, gênero Rubulavírus. É uma doença viral aguda que se caracteriza por febre, inchação e dor ao tato de uma ou mais glândulas salivares, em geral a parótida, e às vezes as sublinguais ou submaxilares, podem também se manifestar: pancreatite, neurite, artrite, mastite, nefrite, tireoidite e pericardite.

A infecção, na maioria das vezes, produz sintomas discretos ou ausentes (assintomática). As manifestações mais comuns, quando ocorrem, são aumento das glândulas salivares (parotidite), febre repentina, náuseas e inchaço de uma ou mais glândulas salivares, mais comumente aquelas localizadas no ângulo da região maxilar (parótidas). O inchaço que atinge seu máximo em 24 horas, pode durar de 07 a 10 dias.

Afeta principalmente crianças entre 5 e 10 anos de idade. Algumas vezes, pode causar danos ao sistema nervoso central (incluindo meningite), e – muito raramente – infecção dos testículos, o que pode causar esterilidade em adolescentes do sexo masculino.

A Caxumba acomete as glândulas próximas aos ouvidos, tornando-as inchadas e doloridas, bem como causa calafrios, dor de cabeça, anorexia, dor muscular, febre e dor ao mastigar ou engolir. A caxumba pode durar uma semana ou mais.

A suscetibilidade à Caxumba é geral. A imunidade pode ser permanente e surge depois de infecções inaparentes e clínicas. Muitos adultos podem ter sido infectados por mecanismos naturais e ser considerados imunes, apesar de não terem manifestado a doença.

Contra-indicada nas pessoas imunodeficientes e nas mulheres grávidas. Uma contra-indicação relativa é a hipersensibilidade intensa à proteína de ovos, que, neste caso, a vacina deverá ser aplicada unicamente sob supervisão médica.

Como não há medicamentos específicos para a doença, são indicados alguns cuidados, como repouso, uso de analgésicos e observação de possíveis complicações. Se houver encefalite, tratar o edema cerebral e manter as funções vitais. No caso de ocorrência de orquite, deve ser feito um tratamento de apoio com aplicação de bolsas de gelo, suspensórios escrotal e analgésicos ou antiinflamatórios. Para a pancreatite, apenas tratamento sintomático e hidratação parenteral, caso necessária.

A febre Amarela uma preocupação de todos.

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Doença infecciosa aguda, de gravidade variável, causada por um vírus presente na América do Sul e na África. Há dois tipos: a urbana e a silvestre. No Brasil, a forma urbana está erradicada desde 1942. No entanto, a febre amarela silvestre não pode ser controlada, já que o seu principal hospedeiro é o macaco que vive livre nas florestas tropicais.

A febre amarela urbana é transmitida através da picada do mosquito Aedes aegypti infectado pelo vírus amarílico e a forma silvestre, pela picada de mosquitos silvestres do gênero Haemagogus. Para que o mosquito seja portador do vírus, ele deve necessariamente ter picado uma pessoa ou animal infectado com a febre amarela.

O vírus e a evolução clínica da doença são idênticos nas formas urbana e silvestre. Os sintomas da febre amarela costumam aparecer entre o terceiro dia e o sexto dia após a picada do mosquito. As manifestações são: febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômitos, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias na gengiva, nariz, estômago, intestino e urina.

Cerca de 15% dos doentes infectados apresentam sintomas graves, que podem levar à morte. A febre amarela pode causar um funcionamento inadequado de órgãos vitais como fígado e rins. Conseqüentemente, isso provoca uma diminuição do volume urinário ou até mesmo a ausência de urina na bexiga e o coma. Os pacientes que sobrevivem conseguem se recuperar totalmente.

Não há tratamento específico. O indivíduo deve ser internado para manter os sintomas sob controle, permanecer em repouso, fazer a reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado.

O principal modo de prevenção e de controle da doença é a vacinação. Para as pessoas que moram nas áreas endêmicas ou perto dessas regiões, é administrada a vacina a partir dos seis meses de idade, com reforço a cada dez anos. Todos aqueles que irão se deslocar para áreas de floresta tropical e proximidades, também devem tomar a vacina. A imunização confere quase 100% de proteção.

Fonte: Fiocruz e Ministério da Saúde.
Autor: Mariana Mesquita.

Ministério da saúde confirma morte causada pela febre amarela em Brasília.

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Esta semana me deparei com um fato chocante a febre amarela, ao ler a matéria na Tribuna Impressa de Araraquara do dia 10 de Janeiro de 2008 no qual me chamou a atenção, das suspeita de casos ocorridos em nossa região entre elas Ribeirão Preto, Barretos e Franca, Araraquara estaria próxima a estas áreas de risco, pedindo a todos que forem sair da cidade que tomem a vacina contar este mal.

Ainda não havia confirmado nenhum caso da doença ate então sair hoje na globo.com esta afirmação do ministério da saúde. Confirmou hoje que o administrador de empresas Graco Carvalho Abubakir, de Brasília, morreu de fato de febre amarela silvestre, como indicavam os sintomas com os quais foi internado. Abubakir foi internado na sexta-feira com febre e dores nas articulações. Chegou à tarde, lúcido, e à noite já respirava com auxílio de aparelhos. O administrador de 38 anos morreu na terça-feira.

Em nota divulgada hoje à noite, o ministério informou que, desde dezembro, secretarias da Saúde estaduais enviaram 12 notificações sobre pessoas suspeitas de estarem contaminadas por febre amarela. “Apesar da ocorrência de cinco óbitos, só um caso, o de Brasília, está confirmado como febre amarela silvestre”. Outros três casos foram descartados: um em Goiás, um em Minas Gerais e outro em São Paulo.